Ninguém Duas Vezes (1984)
Revenir Jamais
Produção Rodagem: Ago 1982/83
N/C
107 min
Realização: · Jorge Silva Melo
Argumento: · Jorge Silva Melo
Anotação: · Ana Luísa Guimarães
Argumento: · Jorge Silva Melo
Assistente de Decoração: · João Martins · Pedro Martins
Assistente de Imagem: · José António Loureiro
Assistente de Produção: · Semeão Ramos · João Pedro Bénard da Costa
Assistente de Realização: · João Canijo · Manuel Mozos [Estagiário]
Assistente de Som: · Paulo Seabra Jesús · Rui Henriques [Estagiário]
Caracterização: · Isabel Dias · Ana Lorena · Maria Gonzaga
Cenários: · Titina Maselli [Ideias, Quadros]
Chefe de Iluminação: · Jorge Caldas · Manuel Carlos Silva
Chefe Maquinista: · Vasco Sequeira
Decoração: · Jasmim de Matos · Maria Gonzaga
Diálogos: · Jorge Silva Melo
Direcção de Produção: · José Mazeda
Direcção de Som: · Maria Paola Porru · Vasco Pimentel
Direcção Musical: · Marcel Wengler [e Arranjos]
Electricista: · Lito
Fotografia: · Acácio de Almeida
Fotografia de Cena: · João Pinto Nogueira-Pinconé
Montagem: · José Nascimento [Colaboração] · Ana Luísa Guimarães · Solveig Nordlund [Colaboração]
Montagem de Som: · Pedro Caldas
Música: · José Mário Branco · Hanz-Werner Henze
Operador de Som: · Joaquim Pinto
Pós-Produção: · Vítor Gonçalves · Pedro Costa
Produção: · Paisá · Jorge Silva Melo · Azul · Les Films du Passage [França] · Jorge Silva Melo · Janus Film [RFA]
Produção Executiva: · Artur Castro Neves · Paulo Branco · Maria do Carmo Moser · Klaus Hellwig
Realização: · Jorge Silva Melo
Secretária de Produção: · Margarida Robert
Sonoplastia: · Jean-Paul Loublier [e Mistura]
Texto: · Miguel Lobo Antunes · Luíza Neto Jorge [Colaboração] · João Canijo
Vestuário: · Isabel Branco [Colaboração] · Maria Gonzaga · Jasmim de Matos
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.219]
Lisboa, 1983, é a segunda das vezes para as personagens deste filme. Da primeira, na mesma cidade, em 1975, sabe-se em elipse. Em oito anos, o país está muito diferente e os dois casais protagonistas de NINGUÉM DUAS VEZES também. Uma mala sem dona no tapete rolante de um aeroporto, Lisboa como não-lugar, depois de ter sido lugar de tudo. “É uma obra atravessada por imensa tristeza, muito mais do que por imensa aflição. É o filme de quando todos – e tudo – foram embora”.
[João Bénard da Costa]