Repórter X (1986)
Produção Rodagem: Jul 1985
N/C
97 min
Realização: · José Nascimento
Argumento: · Edgar Pêra · José Nascimento · José Álvaro Morais · Manuel João Gomes
Anotação: · Edgar Pêra
Argumento: · José Nascimento · Manuel João Gomes · Edgar Pêra · José Álvaro Morais
Assistente de Imagem: · João Guerra [Estagiário] · Amílcar Carrajola
Assistente de Montagem: · Luís Sobral
Assistente de Realização: · Pedro Martins · Fernando Vendrell [Estagiário]
Assistente de Som: · Quintino Bastos
Canções por: · Anamar
Caracterização: · Ana Lorena · Natália Bogalho [Colaboração]
Casting: · Teresa Boer [Figuração]
Cenários: · Gonçalo Pinto Leite [Assistente Adereços]
Chefe Construtor: · José Mário
Chefe de Iluminação: · Manuel Carlos Silva
Decoração: · Jasmim de Matos · João Sodré [Assistente] · João Martins [Assistente]
Diálogos: · José Nascimento · Edgar Pêra · José Álvaro Morais · Manuel João Gomes
Direcção de Fotografia: · Manuel Costa e Silva
Direcção de Produção: · Isabel Branco (II) · José Mazeda [Chefe]
Direcção de Som: · Carlos Alberto Lopes
Efeitos: · Jerónimo de Jesus [Laboratório]
Electricista: · Raul Soares · João da Silva Calheiros · Celestino Guimarães
Etalonagem: · Dora Rolim
Fotografia: · Mário de Carvalho [Filme Mudo]
Fotografia de Cena: · Tatão Amaral
Genérico: · Mário Jorge da Silva Neves
Grupista: · Helder Mendes
Ideia Original: · José de Matos-Cruz
Maquinista: · José Gomes
Montagem: · Ana Luísa Guimarães · José Nascimento
Música: · António Emiliano
Música das Canções: · Sérgio Godinho [Dor de Alma]
Operador de Som: · Paulo de Jesús
Produção: · José Nascimento
Produção Executiva: · Maria do Carmo Moser · Paisá · José Lã Correia
Realização: · José Nascimento
Secretária de Produção: · Margarida Roberto
Sonoplastia/Mistura: · Antoine Bonfanti
Vestuário: · Gabriela Cerqueira [Assistente] · Jasmim de Matos [Figurinos] · Deonilde Marques [Costureira] · Irene Assis [Costureira]
Sobrepondo o imaginário à realidade portuguesa da época (anos vinte e trinta), faz-se um cruzamento da ficção com a sensação da realidade...
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, p.229]