Após dois anos a combater em Angola, Ilídio regressa à aldeia onde Maria, que considerava sua noiva, se mostra indiferente; está convencida de que tem vocação religiosa.
Um gesto abnegado de Ilídio que, com outros rapazes, apoia a família de Maria - cujo pai ficou às portas da morte, depois de salvar a filha de afogamento - ceifando-lhe o trigo quase às escondidas, comove a jovem, fazendo-a sentir a grandeza da alma de Ilídio.
Finalmente, um sentimento cada vez mais forte atrai-a para ele, caindo nos braços um do outro...
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.137]