Delfina Cruz



Nome completo: Maria Delfina da Cruz Neto Pinto do Amaral

Nasceu: 1946-03-05 · Morreu: 2015-09-08

Local de nascimento: Lisboa
Local de óbito: Paris
Nacionalidade: Portuguesa
Sítio internet: https://pt.wikipedia.org/wiki/Delfina_Cruz
Dados adicionais:

Atriz
Começou a representar aos 13 anos, num grupo de amadores na escola, no Algarve. Pela mão do empresário Vasco Morgado (pai) estreou-se aos 18 anos, no Teatro Monumental, na revista Férias de Lisboa (1964).Depois participou na comédia musical Paris Hotel.
Em 1968 participou no filme O Amor desceu em Paraquedas. Seguiram-se os filmes Nem Amantes nem Amigos (1970) e Derrapagem (1974).
Produziu as peças O meu amor é traiçoeiro, de Vasco de Mendonça, e a Idiota, de Marcel Rochard, que foram apresentadas na antiga África portuguesa e em Portugal.
Na RTP gravou peças clássicas do teatro português como Tá-mar, de Alfredo Cortez,[6] Roberta de Romeu Correia, O caso Vorese, entre outras.[5] Colaborou em vários programas de televisão como Ora Viva, Sabadabadu, Quem casa quer casa ou Eu Show Nico.[5] Também apareceu no conhecido programa de humor Malucos do Riso.
Com várias digressões pelos Estados Unidos da América e pelo país, tendo uma carreira com perto de 40 títulos como a peça O Baile de Edgar Neville, com estreia no Teatro Maria Matos.
No final da década de 1990 começa a participar em telenovelas como Todo o Tempo do Mundo (1999), Olhos de Água (2001), Nunca Digas Adeus (2001) ou Sonhos Traídos (2002). A sua última telenovela foi Remédio Santo (2012), tendo sido foi afastada do elenco de Mulheres (2014) devido a um incidente de viação.
Em 2005 integrou o elenco da peça Vida Breve,[2] de Bernardo Santareno, encenada por João Loy no Teatro Há-de Ver.
Nota para a sua participação, em 2007, no documentário sobre Milú, denominado Milú, a Menina da Rádio de António-Pedro Vasconcelos.
[Fonte: Wikipédia]