O GuimarãesPlay espalhou música na rua, nos hospitais, nas escolas, nos autocarros, enfim, espalhou música pela cidade. Música feita pelas pessoas, música feita pelos vimaranenses, música de todos, por todos, para todos.
A "Operação BigBang" nasceu da preocupação em tornar esta participação mais visível, produzindo um evento que envolvesse todos os que dele quisessem fazer parte, sem excepção.
Depois do trabalho do maestro Tim Steiner com os líderes de naipe, a internet (guimaraesplay.guimaraes2012.pt) foi o veículo para a transmissão de vídeos tutoriais, para o diálogo entre os líderes de naipe e os inscritos, para a motivação dos interessados.
Formávamos então assim uma orquestra gigantesca, aberta a todos quantos nela quiseram participar e ela própria um espaço livre e descomprometido, que se propunha a construir um espectáculo assente na diversidade, na partilha e na fruição, a partir das raízes musicais vimaranenses.
A 9 de Setembro o espectáculo ocorreu num Parque da Cidade com perto de 5 mil pessoas, num momento que envolveu público e artistas no mesmo sentimento e vibração.
Vasco Mendes acompanhou e registou as primeiras formações com os líderes de naipe, os ensaios, as reuniões com o maestro, o espectáculo. Apresenta-nos aqui um documento emocional importante, uma visão mais impressiva do que racional, um testemunho subjectivo do projecto. Sem apelar aos lugares-comuns do registo documental típico, propõe-nos um filme acerca da experiência artística comum, da celebração da música e da validade do espírito de partilha na Arte.
Guimarães viveu ali um momento único e irrepetível, a câmara procurou captá-lo emocionalmente, com o coração, também ela fazendo parte.
[Texto da folha de sala da estreia do filme]
A "Operação BigBang" nasceu da preocupação em tornar esta participação mais visível, produzindo um evento que envolvesse todos os que dele quisessem fazer parte, sem excepção.
Depois do trabalho do maestro Tim Steiner com os líderes de naipe, a internet (guimaraesplay.guimaraes2012.pt) foi o veículo para a transmissão de vídeos tutoriais, para o diálogo entre os líderes de naipe e os inscritos, para a motivação dos interessados.
Formávamos então assim uma orquestra gigantesca, aberta a todos quantos nela quiseram participar e ela própria um espaço livre e descomprometido, que se propunha a construir um espectáculo assente na diversidade, na partilha e na fruição, a partir das raízes musicais vimaranenses.
A 9 de Setembro o espectáculo ocorreu num Parque da Cidade com perto de 5 mil pessoas, num momento que envolveu público e artistas no mesmo sentimento e vibração.
Vasco Mendes acompanhou e registou as primeiras formações com os líderes de naipe, os ensaios, as reuniões com o maestro, o espectáculo. Apresenta-nos aqui um documento emocional importante, uma visão mais impressiva do que racional, um testemunho subjectivo do projecto. Sem apelar aos lugares-comuns do registo documental típico, propõe-nos um filme acerca da experiência artística comum, da celebração da música e da validade do espírito de partilha na Arte.
Guimarães viveu ali um momento único e irrepetível, a câmara procurou captá-lo emocionalmente, com o coração, também ela fazendo parte.
[Texto da folha de sala da estreia do filme]