Durante um passeio que dura uma tarde e uma noite, na cidade do Porto, foca-se o descarrilar do comportamento e do discurso dum homem, quando encontra personagens e cenas extraídas de contos populares.
Confrontando a pergunta "que fazer, quando tudo se torna possível?", sobressai a sua tomada de consciência, numa alegoria aos acontecimentos ocorridos em Portugal, entre 1974 e 1976.
[Fonte: José de Matos-Cruz, O Cais do Olhar, 1999, p.186]