Um passageiro clandestino a bordo de um navio proveniente de África desembarca no porto de Lisboa. À sua chegada é visto por um polícia que o persegue. Durante todo o dia, o clandestino vai jogar às escondidas com o representante das forças da ordem, sem entender o porquê de tal perseguição obstinada.
Descobrindo Lisboa nesta condição, o clandestino acaba por duvidar do Paraíso Europeu com que tinha sonhado ("Europe no good") e entrega-se de livre vontade ao polícia. Justificando-se: "Africa no future".